CRÍTICA | Dupla Explosiva - provando que Samuel L. Jackson nasceu para a comédia

Sinopse: O principal guarda-costas do mundo possui um novo cliente: um assassino de aluguel que precisa testemunhar na Corte Internacional de Justiça. Por anos eles estavam em lados opostos de um tiro, mas agora eles estão presos juntos. Eles precisam colocar as diferenças de lado para chegarem ao julgamento a tempo.

E quando você pensa que Samuel L. Jackson não pode mais surpreender, ele chega e esfrega um atirador engraçado, talentoso e com éticas moralistas de fazer tirarmos o chapéu. Ryan Reynolds mais uma vez encena um homem de 30 anos com sonhos frustrados por uma falha do passado.

Um filme hilário, com cenas de tiro e explosão. Perfeito pra quem curte o politicamente incorreto, afinal chato é sempre melhor apenas para Michael Bryce. 
Há dois anos, Bryce viu sua vida mudar de rumo do ápice da carreira para o fundo do poço por causa de um tiro através de uma pequena janela de avião. Corroído pelo fracasso, ele se afasta da mulher da sua vida e de todos os magnatas de alto escalão que um dia teve prazer em proteger. Agora, defende empresários esquizofrênicos e com risco de vida baixo.
Contudo, essa mesmice chega ao fim quando Darius Kincaid cruza seu caminho. Seu antigo rival precisa de proteção e quem estaria mais apto a protegê-lo só pode ser o segundo melhor na linha de tiro.

Com cenas de perseguição incríveis e uma reflexão sobre os ditadores de potências esquecidas pelo mundo, Kincaid e Bryce viajarão pela Europa a fim de derrotar um inimigo em comum. Uma trégua que pode acabar em uma amizade verdadeira e duradoura.

Destaque para a pouca, mas brilhante, atuação de Salma Hayek como a esposa de Kincaid. Samuel L. Jackson rouba a cena sendo um protagonista de alto nível e espontâneo. Parece ter encontrado a sua alma fazendo essas comédias de ação desde Kingsman - Serviço Secreto.

The Hitman's Bodyguard (no original) está em cartaz nos cinemas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário