Crítica | Spotlight - por Anna Barros


Este é o meu favorito a vencer o Oscar de Melhor Filme, apesar das indicações e do favoritismo de O Regresso de Iñarritu. O filme é simplesmente sensacional e recomendo a estudantes de Jornalismo, a jornalistas e as pessoas que queiram saber como uma história deva ser contada. Em tempos de Twitter, de barriga de notícias, de internet, a apuração investigativa ainda é o mote do Jornalismo.

O filme te prende do início ao fim quando um grupo de jornalistas do Boston Globe chamados de Spotlight, especialista em matérias investigativas, começa a apurar casos de pedofilia cometida por padres na Arquidiocese de Boston. E aí há um desenrolar de acontecimentos que chocam até os jornalistas, todos católicos, com o editor também católico. O editam bemor geral do jornal é que é judeu e morava em Miami e foi contratado para o Boston Globe. Causou verdadeiro rebuliço.

A atuação de Mark Ruffalo impressiona, me fazendo fica rna dúvida se ele ou Sylvester Stallone devam ganhar como Ator Coadjuvante e a de Michael Keaton merecia uma indicação.Todos atuam bem e o filme é realmente maravilhoso. Michael Rezendes, Sacha Pfeiffer e Matty Carroll são exímios jornalsitas, muitas vezes abdicando de suas vidas pessoais para se dedicar ao seu ofício capitaneados por Wlater Robinson, o editor que também vai a campo auxiliá-los na melhor depuração da notícia e é peça-chave. 


Pedofilia é um caso sério e padres pedófilos devem ser expulsos da Igreja Catolicos e não transferidos ou terem seus casos abafados. E os jornalistas ficam estupefactos com a dimensão que a reportagem ganha, as pressões da Igreja para arquivá-la e a repercussão junto aos leitores.

Super recomendo os leitores do Poltrona a assistirem. Tom McCarthy conta a história de forma simples, linear, sem recursos tecnológicos eque prende a atenção do espectador. Não olhei o relógio nenhuma vez!

Saudades da Redação!! Jornalismo é uma carreira apaixonante e estar ali onde as coisas acontecem é simplesmente recompensador.

Rachel McAdams como Sasha Pfeiffer também é indicada a Melhor Atriz e manda bem.
Está na hora de Mark Ruffalo levar seu Oscar. Ele é excelente!!

A película levou o SAG de Melhor Elenco!

A conferir.

Por Anna Barros
CEO e Editora do Poltrona de Cinema, blog parceiro.

Fãs apoiam Leonardo Dicaprio nas redes sociais

Você que é fã de Leo DiCaprio, e acha que ele merecia um Oscar desde Titanic, pode aderir a campanha #UnidosPorLeo no Facebook. O astro indicado ao Oscar 2016 concorre na categoria melhor ator pelo filme O Regresso. A ação, que permite mudar sua foto no perfil com o emblema da causa no Facebook ou Twitter, está disponível no Twibbon, um site de suporte a causas online.

Esta é a quinta vez que Leo é indicado ao maio prêmio do cinema. A primeira foi em 93 como melhor ator coadjuvante em “Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador”; em 2005 como melhor ator em “O aviador”; em 2007 pelo longa “Diamante de sangue”; em 2014 por “O Lobo de Wall Street”; e agora em “O Regresso”.

Um pouco sobre o filme O Lobo do Deserto

O Lobo do Deserto, indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro (Jordânia) acompanha a história do menino Theeb (Jacir Eid Al-Hwietat), caçula dos três filhos do falecido Sheik. Eles convivem numa humilde fraternidade beduína, criando cabras no deserto.  Com cerca de 10 anos de idade, ele aprende as formas de vida no deserto – como usar um rifle, seguir rastros de um camelo – com a ajuda do irmão mais velho Hussein.

As coisas começam a mudar quando um militar inglês, cheio de mistérios, chamado Edward (Jack Fox), chega e pede ajuda para chegar a um poço, o que desperta a curiosidade de Theeb. O problema é que o local do destino é uma perigosa região dominada por ladrões. Hussein fica encarregado de levar o general até lá, e Theeb decidi segui-los, correndo risco e sem poder voltar atrás. 


 No caminho, os três são surpreendidos pelos ladrões, e consequentemente ocorre um confronto trágico. Com direção de Nji Abu Nowar, o longa ambientado em 1916, no início da Primeira Guerra Mundial, tem um enredo simples, cenas surpreendentes, e ressalta a transição da infância à adolescência, momento de amadurecimento de Theeb. De gênero faroeste, o filme lembra o clássico Lawrence da Arábia.


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CRÍTICA | COMO SER SOLTEIRA

★★★ “Bom”


A comédia romântica Como Ser Solteira é mais do que um apoio para mulheres solteiras. É charmosa, divertida, engraçada, e passa uma mensagem final positiva.

Dakota Johnson (Cinquenta Tons de Cinza) interpreta Alice, que decide dar um tempo no relacionamento com seu namorado de longa data. Morando com a irmã, a obstetra Meg (Leslie Mann), Alice consegue um emprego em um escritório de advocacia e rapidamente se torna amiga de Robin (Rebel Wilson), uma menina desleixada, que ensina Alice sobre a vida de solteira na noite de Nova York. Leslie Mann interpreta a irmã de Johnson, com dose de comédia e drama. Lucy (Alison Brie) é do time das desesperadas para casar, e cada encontro amoroso, resulta numa situação cômica. O elenco masculino é composto pelos atores Nicholas Braun, Jason Mantzoukas, Damon Wayans Jr., Jake Lacy e Anders Holm.

No filme, Dakota Johnson carrega a personalidade ingênua de Anastasia Steel, só que Alice é focada em encontrar a si mesma, em vez de perder-se em um romance intenso com algum bonitão. Em um papel mais humano, Johnson é sexy, independente, vulnerável e talentosa em transmitir emoção sem mergulhar no drama


Como Ser Solteira também celebra a feminilidade e a independência sem colocar ódio nos homens. As quatro mulheres são todos diferentes e realizadas em suas próprias maneiras. O roteiro é escrito por Abby Kohn, Marc Silverstein e Dana Fox. O filme é baseado no livro homônimo de Liz Tuccillo lançado em 2008.

Estreia em 25 de fevereiro.

FICHA TÉCNICA

Como Ser Solteira (How To Be Single)

Com: Dakota Johnson, Alison Brie, Rebel Wilson, Leslie Mann

Gênero: Comédia Romântica

Direção: Christian Ditter

Roteiro: Abby Kohn, Dana Fox, Marc Silverstein

País: EUA

Ano : 2016

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Dica Netflix | Don’t Trust The B—- in Apartment 23

Desde o final das melhores séries de comédia em meados dos anos 2000, como Friends, That '70s Show e Will and Grace (exceto Seinfeld, que terminou em 98), achava difícil me “apegar” a outro sitcom engraçado. Até The Big Bang Theory, que tentei gostar, não me agradou tanto. Procurando algo do gênero, comecei a assistir na Netflix a série Don’t Trust The B—- in Apartment 23, e confesso que fui “fisgada” pelos personagens. A parte triste é que a série foi cancelada, tendo apenas 26 episódios, sendo exibida nos anos 2012/2013. A protagonista é a atriz Krysten Ritter, que naquela época era conhecida por Breaking Bad, e hoje faz sucesso como Jessica Jones.

A série conta a história de June (Dreama Walker, de Gossip Girl), uma jovem certinha do interior, que vai para Nova York, após conseguir o emprego dos sonhos em uma grande empresa. Quando chega à cidade, ela descobre que a empresa foi fechada, e de cara também perde o novo apartamento, tendo que morar com Chloe (personagem de Krysten) que choca sua colega de quarto com suas loucuras e popularidade. Outro personagem cômico é James Van Der Beek, melhor amigo de Chloe, que interpreta ele mesmo, um ator só lembrado pela série Dawnson’s Creek, e que faz de tudo para voltar a ter a fama de antigamente, tanto, que vai parar no programa Dancing with the stars. 


Todos os episódios de Don’t Trust The B—- in Apartment 23 são divertidos, e alguns hilários. A diferente personalidade entre as colegas de quarto é o estopim para situações inusitadas. Chloe é uma garota moderna, popular, meio vigarista, meio sem noção, mas no final das contas é adorável. Recomendo.

Crítica | Orgulho e Preconceito e Zumbis

★★★★ “Ótimo”

Orgulho e Preconceito e Zumbis é uma versão mais “aterrorizante” do clássico romance ‘Orgulho e Preconceito‘, de Jane Austen, lançado em 1813. Inspirado no livro homônimo de Seth Grahame-Smith, a história é a mesma, e quase nada é levado para o lado cômico, muito pelo contrário, os personagens e os diálogos do original continuam intactos, Seth apenas usou a criatividade e incluiu zumbis comedores de cérebro.

Os personagens originais estão todos presentes: a teimosa Elizabeth Bennet (Lily James), sua bela, irmã tímida Jane (Bella Heathcote), o arrogante Sr. Darcy (Sam Riley),  e seu irmão Mr. Bingly (Douglas Booth) e o mau George Wickham (Jack Huston). 

Durante um baile, Jane e Elizabeth Bennet conhecem Mr. Bingley, e seu amigo, Mr. Darcy. Enquanto Mr. Bingley se encanta rapidamente por Jane, Elizabeth e Mr. Darcy não se suportam (aparentemente). A matriarca da família Bennet busca avidamente maridos para as filhas. A irmã Jane atrai mais a atenção masculina, e acaba ganhando o coração do Sr. Bingley. Elizabeth, por sua vez, encontra-se na mira de Mr. Darcy um caçador de zumbis. Além dos zumbis, outro diferencial é que as irmãs Bennet são treinadas em artes marciais. De baixo dos longos vestidos de época, escondem facas e espadas para combater qualquer aparecimento surpresa de zumbis que tomaram conta da Europa. 


A fotografia é excelente. Os trajes de época são bem bonitos, assim como a maquiagem surpreende, sem muito exagero, como se poderia esperar. O elenco se encaixa perfeitamente nos personagens. Lily James se tornou conhecida pela série "Downton Abbey", e como “Cinderella” ano passado. Ela também é destaque na série "Guerra e Paz" produzida pela BBC. Lily está perfeita como Elizabeth Bennet, e suas habilidades de luta são impressionantes. Sam Riley, por sua vez, capta a seriedade do personagem. James e Riley têm ótima química juntos, que torna a atuação menos superficial.

Os atores da série ‘Game of Thrones‘, Charles Dance (que no filme faz o papel de Mr. Bennet) e Lena Headey (Lady Catherine), também participam do filme. "Orgulho e Preconceito e Zombies" causa um efeito diferente do clássico, mas ele funciona bem, e é totalmente agradável. Fãs de Jane Austen pode amar ou detestar.

Estreia em 25 de fevereiro de 2016.


FICHA TÉCNICA


Direção: Burr Steers

Com: Lily James, Sam Riley, Matt Smith (IV)

Gênero: Terror , Ação , Comédia

Tempo: 1h48min

País: EUA


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Blade Runner 2 ganha data de estreia

Parece que está tudo certo para a estreia da sequência de Blade Runner em 12 de janeiro de 2018. As filmagens começam em julho, e  o canadense Denis Villeneuve (‘Os Suspeitos’, ‘Sicario: Terra de Ninguém’) será responsável pela direção. Ridley Scott, diretor do original, e Hampton Fancher dividem a autoria do roteiro.

Blade Runner 2 se passará décadas após o primeiro, e por enquanto, apenas dois atores estão confirmados: Ryan Gosling e o astro original Harrison Ford. A história foi adaptada do romance ‘O Caçador de Androides’ (Do Androids Dream of Electric Sheep?), de Phillip K. Dick.


O original foi lançado em 1982, e se tornou um dos filmes mais cultuados da história.

Crítica | Cinquenta Tons de Preto



Cinquenta Tons de Preto é uma paródia gênero Marlon Waynes, baseado no romance homônimo de E. L. James, (50 Tons de Cinza), segue a mesma linha de humor pastelão do “Todo Mundo em Pânico” e “Inatividade Paranormal”.  Se você ainda não conhece a história original, o filme é sobre uma estudante universitária virginal, aqui chamada de “Hannah” (Kali Hawk, satirizando Dakota Johnson) que encontra um misterioso, bonitão bilionário, Christian Black, interpretado por Marlon Wayans, este com mais expressões faciais que Jamie Dornan em todo o filme original. Quando ele conhece a doce inocente Hannah Steele, Christian Black/Grey se apaixona por ela e propõe um relacionamento nada convencional, com chicotes, algemas, e espancamento. Uma vez que Christian finalmente traz Hannah ao seu mundo, ela descobre sua obsessão pelo sadomasoquismo.

Os fãs do romance certamente vão rir (ou não) de cenas-chave do livro: o primeiro encontro quando Hannah literalmente cai no escritório de Christian; a entrevista para o jornal da faculdade; Christian perseguindo Hannah na loja de ferragens onde trabalha; a sessão de fotos; o encontro no café; a primeira visita ao Quarto Vermelho da Dor; a negociação de um contrato sexual, e por aí vai.

Há tiradas inteligentes como a cena em que Black mostra o conjunto de chicotes à Hannah, eles são rotulados como "Amistad", "Glória", "Django Livre" e "12 anos de Escravidão”. São piadas que envolvem pênis (de todos os tamanhos), piadas raciais (Waynes adora), referências da cultura pop, além de sátira dos filmes Magic Mike (passado de Christian de stripper) e "Whiplash". Mas o nível de comédia desde filme é baixo. Nem os outros integrantes do elenco conseguem reforçar o humor, como as atrizes Jenny Zigrino, no papel de Kateesha, melhor amiga (boca-suja) de Hannah, e Jane Seymour, a mãe racista de Christian.

No mínimo, uma 
paródia deve ser mais engraçada que o longa original, mas parece que falta criatividade em Wayans, que é co produtor, porque tudo é voltado à referências de outros filmes e piadas raciais, tornando cansativo. Antes de assistir, tinha esperança nessa comédia, pois gostei dos dois primeiros “Todo Mundo em Pânico”, escrito e estrelado por Wayans.

O filme em si teve um grande filme para parodiar (50 Tons de Cinza), mas não conseguiu fazê-lo de forma inteligente, focando no mesmo humor grotesco. Mas quem é fã dos trabalhos de Marlon Waynes, certamente irá de gostar de Cinquenta Tons de Preto.  

Estreia em 3 de março.


Nota da crítica: “Ruim”


FICHA TÉCNICA
Cinquenta Tons de Preto (Fifty Shades of Black)
Direção: Michael Tiddes
Produção: Marlon Wayans, Rick Alvarez
Com: Marlon Wayans, Kali Hawk, Jane Seymour, Jenny Zigrino, Florence Henderson
Duração: 92 min
Gênero: Comédia
País: EUA
Ano: 2016


                                          
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Equals | Trailer do novo filme com Kristen Stewart e Nicholas Hoult



Kristen Stewart e Nicholas Hoult aparecem no novo tease trailer de Equals, filme de ficção científica, dirigido por Drake Doremus, de Loucamente Apaixonados. A história acompanha uma sociedade futurista, onde as emoções humanas foram eliminadas, mas acontece um surto viral e algumas pessoas são infectadas voltando a ter sentimentos. Silas (Hoult) e Nia (Stewart) se apaixonam um pelo outro e ambos devem esconder o que sentem porque o governo proibiu emoções.

Também estão no elenco Guy Pearce (The Rover - A Caçada), Bel Powley (O Diário de uma Adolescente) e Jacki Weaver (O Lado Bom da Vida). Ainda sem data de lançamento, o filme foi exibido ano passado no Festival de Cinema de Veneza em setembro e  no Festival Internacional de Toronto.

   
Trailer
                                               

Filmes que entram em cartaz nos cinemas | Deadpool é a grande estreia do fim de semana

Deadpool

Deadpool é a primeira estreia de filme de herói mais esperada de 2016, e os fãs já podem correr para os cinemas. Ryan Reynolds interpreta o anti-herói dos quadrinhos, que ganha destaque pelo humor sarcástico. 

Sinopse: Ex-militar e mercenário, Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.
Com: Ryan Reynolds, Morena Baccarin, Ed Skrein e Gina Carano.
Classificação: 16 anos



Brooklyn

Sinopse: A jovem irlandesa Ellis Lacey (Saoirse Ronan) se muda de sua terra natal e vai morar em Brooklyn para tentar realizar seus sonhos. No ínicio de sua jornada nos Estados Unidos, ela sente falta de sua casa, mas ela vai tentando se ajustar aos poucos até que conhece e se apaixona por Tony (Emory Cohen), um bombeiro italiano. Logo, ela se encontra dividida entre dois países, entre o amor e o dever.

Com: Saoirse Ronan, Emory Cohen e Domhnall Gleeson.
Classificação: 12 anos

Confira a crítica do filme AQUI


                                  A Garota Dinamarquesa 


Sinopse: Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher.


Com: Eddie Redmayne, Alicia Vikander e Ben Whishaw.
Classificação: 14 anos

Confira a crítica do filme AQUI

Sega e Sony vão produzir filme do Sonic para 2018

O presidente da Sega, Hajime Satom, declarou durante entrevista ao site The Worldfolio,que está planejando um longa-metragem do filme Sonic, em 2018, em parceria com a Sony. O filme envolverá live-action, misturando atores reais com animações, parecido com filmes como Os Smurfs e outros no gênero.   

"O Sega Sammy Group está planejando, no momento, com a Sony Pictures para criar um filme híbrido de atores reais e animação de "Sonic The Hedgehog", com lançamento previsto para 2018, com está produção em animação de computação gráfica, gostaríamos de expandir nossos negócios para outras áreas de entretenimento além das quais estamos envolvidas no momento" declarou o executivo.
Pouco se sabe sobre a produção nesta fase inicial. Mas quem foi fã do Sonic quando criança (principalmente nos anos 90), certamente se lembra do Mega Drive, e também do desenho animado. De lá pra cá, muitas versões do Sonic foram feitas sem sucesso, como o Sonic Boom: Rise of Lyrics. O que gera certa estranheza é o fato do filme misturar live-action e animação, coisa que não costuma agradar.

Jason Bourne | Primeiro teaser é divulgado no comercial do Super Bowl

O primeiro teaser de Jason Bourne, o quinto filme da franquia Bourne, foi divulgado durante o intervalo do Super Bowl. O longa marca o retorno de Matt Damon ao papel do espião e de Julia Stiles  como a espiã Nicky Parsons. O elenco ainda conta com Vincent Cassel, Tommy Lee Jones, Alicia Vikander e Scott Shepherd. O  filme também marca o retormo do diretor Paul Greengrass, responsável por A Supremacia Bourne e O Ultimato Bourne.


Jason Bourne chega aos cinema no dia 28 de julho de 2016.

Trailer:

Crítica | Anomalisa

★★★★ “Ótimo”

Conhecido por dirigir filmes excêntricos, Charlie Kaufman, responsável por Adaptação, Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, Quero Ser John Malkovich e Sinédoque, Nova York, explora o psique dos seus personagens por meio das emoções e pensamentos, através dos relacionarmos com outras pessoas. E como era de se esperar, Kaufman, mais uma vez surpreende com seu novo trabalho em Anomalisa. A animação adulta, gira em torno Michael Stone (voz do ator David Thewlis), autor de um livro de autoajuda, que durante turnê promocional, se hospeda em um hotel na cidade de Cincinnati para fazer uma palestra.

O nome do hotel é Fregoli, que também é o nome de uma síndrome em que uma pessoa vê e ouve a todos exatamente com a mesma voz e aparência física, algo que Michael está sofrendo. O Ator Tom Noonan fornece a voz para todos os personagens do filme, exceto para Michael e Lisa (Jennifer Jason Leigh), incluindo todas as mulheres e até mesmo a esposa e o filho de Michael.  A esperança da felicidade desperta em Michael ao ouvir a voz de Lisa, porque ela tem aparência e voz própria, não é igual a todos as outras pessoas, como Michael presencia. Lisa comove com sua personalidade insegura e frágil, ao conversar abertamente com Michael, mas ele se encanta com a moça, só pelo fato dela ser “diferente”.

Mesmo tendo uma família amorosa e prestígio na carreira, Michael sofre com o vazio interno causado pela solidão, e convive na luta com os próprios sentimentos (marca registrada nos filmes de Kaufman).  A depressão é nítida na cena em que Michael (mesmo infeliz no casamento) chega ao hotel e liga para uma antiga paixão do passado na tentativa de marcar um encontro, mas tudo sai errado.


O longa é o primeiro filme de animação excepcionalmente para adultos, indicado ao Oscar na categoria melhor Animação, pois além da temática, há cenas de nudez e sexo explícito. Apesar de ser um filme deprimente, vale a pena conferir esta obra de Charlie Kaufman, que surpreende pelas emoções e pelos detalhes estéticos.

Anomalisa está em cartaz nos cinemas.



FICHA TÉCNICA
Direção: Charlie Kaufman e Duke Johnson
Com: David Thewlis, Jennifer Jason Leigh eTom Noonan
Gênero: Animação / Comédia dramática
Tempo: 1h31min
País: EUA


                                           
Trailer:





Orange Is the New Black até 2019 na Netflix

Sim, isso é isso mesmo. A série Orange Is the New Black foi renovada pela Netflix por mais três temporadas.

A vice-presidente dos conteúdos originais Netflix, Cindy Holland, disse em entrevista: "Jenji (criadora da série) e seu time produziram uma série fenomenal e impactante que é tanto dramática quanto cômica, ultrajante e sincera. Audiência do mundo todo têm amado as mulheres e homens de Orange is the New Black e estamos ansiosos para ver até onde mais três temporadas irão levá-los".

Jenji Kohan, por sua vez, disse: "Mais três anos! Não é bem um mandato político, mas ainda assim é bastante tempo para fazer algumas coisas interessantes. Em algumas culturas, 'Que você possa levar uma vida interessante' é uma maldição, mas eu não vivo nessas culturas. Estou aqui para mante-la interessante. Obrigada, Netflix! Obrigada também Lionsgate e seja bem-vinda! E meus parabéns e gratidão ao elenco de estrelas e à equipe, com roteiristas, produtores, editores, músicos, mixadores... com quem tenho o orgulho e a honra de elaborar esse show. Mais três anos! Mais três anos!'

Baseada no best-seller de mesmo nome da escritora Piper Kerman, a série mostra o dia a dia de detentas do sistema prisional norte-americano.

A quarta temporada de OITNB estreia no dia 17 de junho na Netflix.  


Cinquenta Tons Mais Escuros será filmado em Paris

O filme Cinquenta Tons Mais Escuros, continuação de Cinquenta Tons de Cinza, terá trechos filmados em Paris, ainda neste semestre, segundo informações da revista americana The Hollywood Reporter. Também, pipocam na internet, que a terceira e última parte da franquia, Cinquenta Tons de Liberdade, será filmada junto. Ainda de acordo com a revista, havia receio de filmar na capital francesa, devido aos ataques terroristas em novembro do ano passado. 

“Parece existir muita boa vontade por parte da indústria de cinema, os produtores, particularmente os americanos, demonstraram o seu apoio à França após os ataques, reforçando sua vontade em prosseguir com os projetos. Eles querem mandar uma mensagem” - disse o vice-diretor da Comissão Francesa de Filmes, Stéphane Martinet.

Na semana passada foi divulgada outra novidade, a atriz Kim Basinger, viverá Mrs Robinson, ex-amante de Christian Grey e rival de Anastasia Steele.

Cinquenta Tons Mais Escuros tem a sua estreia prevista para o dia 10 de Fevereiro de 2017.

Crítica | Brooklyn


★★★ “Bom”


Baseado no romance homônimo do escritor irlandês Colm Tóibín, Brookyn conta a história de Eilis (Saoirse Ronan), uma jovem ambiciosa que resolve deixar sua pequena cidade irlandesa, e tentar a vida em Nova York, com a ajuda da irmã. Sendo que se passa na década de 1950, época até então sem muitos avanços, a viagem de navio à América leva dias e, embora ela prometa se comunicar com cartas, passa por difícil período de adaptação, devido à saudade da família.

No início, tudo é estranho, ela chora na loja de departamentos de luxo onde trabalha, e as outras meninas de sua pensão são muito mais descoladas e experientes do que ela. Eilis esquece a tristeza quando conhece o jovem italiano, Tony Fiorello (Emory Cohen), em um baile de irlandeses, e eles se apaixonam. Mas tudo muda quando uma morte na família faz com que ela tenha que voltar para o país de origem, um lugar que para surpresa de Eilis, oferece um emprego remunerado, e até um novo pretendente, o bom moço, Jim Farrell (Domhnall Gleeson, de "Ex Machina"). Ela deve escolher entre sua antiga casa e sua nova vida em Nova York.


A personagem de Saoirse encanta desde a sua apreensão e tristeza à emoção de viver um grande amor. Ela gera uma química tão adorável tanto com o Cohen quanto com Gleeson, que o longa oferece um suspense “quem ela vai escolher”.

Esperava que Brooklyn fosse impactante, mas não deixa de ser um filme agradável, estilo “sessão da tarde”. Costuma agradar quem curte histórias de amor com finais felizes. O filme é bem feito e consegue segurar a atenção até o fim. Não é novidade dizer que Saoirse Ronan é uma atriz mega talentosa, tanto que está indicada ao Oscar deste ano na categoria Melhor Atriz.  Além de Saoirce, o elenco e produção são impecáveis, o filme é todo bem produzido.

Brookyn estreia em 11 de fevereiro nos cinemas


FICHA TÉCNICA


Direção: John Crowley
Com: Saoirse Ronan, Domhnall Gleeson e Emory Cohen 
Gênero: Drama / Romance
País: Irlanda / Reino Unido / Canadá
Tempo: 1h53
Ano: 2016

Trailer:


Artista russo desenha clássicos da Disney no estilo 'Tim Burton'


O artista russo Andrew Tarusov, que trabalha há dez anos com arte e animação, imaginou como seriam os clássicos personagens da Disney no estilo Tim Burton. A ideia saiu do papel, e o resultado é incrível!