(CRÍTICA) Rampage: Destruição Total


Aventura, ficção, ação, pancadaria e humor. Todos esses gêneros em um só filme simboliza o tipo de produção que Dwayne 'The Rock' Johnson tem feito ultimamente em Hollywood, e claro, com muito sucesso. O longa "Rampage: Destruição Total", que estreia neste fim de semana nos cinemas, se encaixa nesta categoria de ação e diversão. E para quem não sabe, "Rampage" também foi um game da década de 80/90.

Dirigido por Brad Peyton, a trama acompanha o primatologista Davis Okoye, que ama o seu trabalho e simpatiza mais com os animais do que com os serem humanos. O personagem tem habilidade de se comunicar com o gorila albino, chamado George, além de possuir sentimento de amizade por ele. No centro de pesquisa, onde gorilas são abrigados, um trabalho de alteração genética dá errado, e os animais acabam ganhando aumento de tamanho e força poderosa, capaz de destruição. Davis Okoye tem a missão de conter com o conflito entre os animais gigantescos e as forças militares.


O elenco ainda com Jeffrey Dean Morgan (Walking Dead)  que faz o agente Russel, a indicada ao Oscar, Naomie Harris e Malin Akerman. O ator Joe Manganiello faz uma pequena participação, e poderia ter sido mais aproveitado. Já, a atuação de "The Rock" é excelente como em todos os seus filmes de ação, mas parece que estamos vendo o mesmo personagem de "Jumanji: Bem-vindo à Selva" e "Viagem 2: A Ilha Misteriosa".

Os efeitos visuais dos animais gigantescos são perfeitos, é um dos pontos altos do filme. Aliás, as cenas de luta e destruição entre os animais foram bem longas e lembrava os filmes King Kong e Godzilla.


Rampage é mais um filme blockbuster de ação e aventura que serve mais para distrair. Apesar de não ter nada de novo, vale a pena assistir, principalmente quem conhece o game ou é fã de Dwayne 'The Rock' Johnson.

Trailer

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