Crítica | Mulher Maravilha


"Antes de tornar-se Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas e treinada para ser uma guerreira invencível. Diana descobre que um grande conflito assola o mundo quando um piloto americano cai com seu avião nas areias da costa. Convencida de que é capaz de vencer a ameaça de destruição, Diana deixa a ilha. Lutando lado a lado com homens numa guerra que pretende acabar de vez com todas as guerras, ela vai descobrir todos os seus poderes… e seu verdadeiro destino."

Gal Gadot vive Diana, a princesa de Temiscira, a Ilha das Amazonas.  Zeus criou as Amazonas, e um dia uma delas estaria destinada a enfrentar o deus da guerra Ares.  Diana encontra o espião e soldado americano Steve Trevor (Chris Pine) e os dois viajam para o nosso mundo para deter uma guerra, e no caminho ela aprende sobre a humanidade.

O filme surpreende pela a ação e efeitos especiais. As lutas da heroína mostra como Diane Prince tem personalidade forte e hábil, sem parecer artificial. A narrativa bem trabalhada, encontra a dose certa entre o humor e romance, entre os personagens Steve Trevor e Diane. Apesar de ser o coadjuvante neste longa, o ator se destaca com o personagem um típico soldado idealista e progressista com forte personalidade. A química entre os dois personagens principais é excelente, sem roubar a cena dos momentos de ação que o filme também tem. 

O filme da Mulher-Maravilha é uma das melhores adaptações cinematográficas de heróis da história, e o primeiro mais importante de super heroínas. Dirigido por Patty Jenkin,  o longa teve um resultado surpreendente ao nas chegar telonas. Depois do massacre de críticas dos filmes Batman vs Superman e Esquadrão Suicida, finalmente a Warner/DC acertou e agora está no mesmo patamar da Marvel.



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